terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Tarde de autógrafos de "Banzai, Corinthians! Bicampeão do Mundo" contou com a presença de Marcelo Duarte, Rafael Colombo, José Silvério e do craque Neto

Na tarde deste sábado, dia 19, a Rádio Bandeirantes promoveu um evento de lançamento do novo audiolivro "Banzai, Corinthians! Bicampeão do Mundo" na Livraria Saraiva do Shopping Vila Olímpia, na zona oeste de São Paulo. Estiveram presentes os jornalistas Marcelo Duarte e Rafael Colombo, apresentadores da obra, e José Silvério, responsável pela narração do jogo Corinthians X Chelsea, que sagrou o time brasileiro campeão do mundo.



O craque Neto também prestigiou a tarde de autógrafos e comandou direto de lá o seu programa "Concentração", da Rádio Bandeirantes, das 14h às 16h. O ex-jogador, ídolo da torcida corintiana, recebeu o carinho dos fãs e concedeu entrevistas. A cantora Negra Li, repórter convidada do programa "Claquete", da Band, fez a cobertura do evento.



O audiolivro "Banzai, Corinthians! Bicampeão Mundial de Clubes" detalha a trajetória do Timão no torneio, a invasão do "bando de loucos" no Japão, relembra a vitória do primeiro Mundial em 2000 e traz a narração completa da partida final na voz de José Silvério.

Crédito das fotos: Vanessa Lorenzini/Rádio Bandeirantes

“Propaganda boa é aquela que consegue refletir sensações"

A cantora Negra Li fala sobre os novos rumos de sua carreira, comenta sua identificação com o Corinthians e afirma que o rap brasileiro já foi muito mais contestador.

Por Raissa Coppola
Esqueça a gritaria e a urgência das cobranças políticas que permearam boa parte da carreira de Liliane de Carvalho, mais conhecida pelo público em geral como Negra Li. Aos 33 anos, depois de se tornar mãe, a cantora está mais serena, se aventura a estudar balé e aposta na transição de sua música do rap para o soul e o R&B. Nesta entrevista, ela fala sobre os novos rumos de sua carreira, comenta sua identificação com o time do coração, o Corinthians, e afirma que o rap brasileiro já foi muito mais contestador. “Tempo bom que não volta mais”, diz.

MEIO & MENSAGEM ›› Você começou sua carreira no rap e hoje foca em canções com pegada mais soul. Como foi esse processo de mudança?

NEGRA LI ›› É um momento diferente da minha carreira. É uma evolução natural. Quando estava no hip-hop era uma coisa mais adolescente. No meu primeiro CD está clara aquela impulsividade de quem é jovem, de quem quer gritar. Hoje em dia não. Estou mais serena. Vejo o mundo de forma mais tranquila e isso foi uma mudança natural. Agora vou do pop ao reggae e, musicalmente, estou muito satisfeita. Coloquei em prática tudo o que aprendi em todos esses anos. Minha expectativa para 2013 é boa e começa com um show no Auditório Ibirapuera, no dia 22 de fevereiro.

M&M ›› Como vê hoje o rap brasileiro? Muitos críticos têm dito que o estilo tem tomado o lugar do rock no que diz respeito a fazer música de protesto.

NEGRA LI ›› Acho estranho pensar dessa forma, porque o rap protestava muito mais nos anos 1980, principalmente fora do Brasil. Aqui ainda é mais forte, mas nos EUA isso praticamente acabou. Gosto de acompanhar todo mundo crescendo. Hoje, as pessoas envolvidas com o hip-hop surgem como personalidades. Elas trabalham a carreira melhor que nós anteriormente. Antes era mais político, hoje é mais profissional. Meu xodó ainda é a década de 1990, como diz a música do Thaíde, “que tempo bom que não volta mais”. É bacana a renovação. Adoro o Emicida, a Flora Mattos, o Criolo. Torço por essa nova geração.

M&M ›› Você se considera uma precursora das mulheres no rap no Brasil?

NEGRA LI ›› De maneira nenhuma! Essa sensação vem das pessoas que não conheciam o rap internamente. Na mídia, sim, fui a primeira, inclusive a assinar com gravadora internacional. Mas quando entrei no movimento já havia muitas mulheres: Dina Di, Rúbia do Rpw, Sharon Line. Inspirei-me na Lauren Hill, na Mary J. Blige, e outras cantoras. M&M ›› Além de cantar, você tem exercitado com frequência a sua porção atriz. Como surgiu o desejo de encenar?

NEGRA LI ›› Começou com o filme Antônia (2006), que depois virou uma minissérie na Rede Globo. Fiz curso de teatro aos 15 anos, mas foi minha primeira oportunidade de colocar em prática o ofício, após dois meses de testes. Pra mim foi muito bom por representar o rap, a periferia e a mulher negra, tudo ao mesmo tempo. Até hoje recolho os frutos desse trabalho. Minha filha que nem era nascida, por exemplo, fala do trabalho. Éramos quatro protagonistas negras, foi muito legal começar dessa forma.

M&M ›› Você é corintiana e constantemente lembrada quando o assunto é o Corinthians. Tem medo de ter sua imagem muito identificada à do time?

NEGRA LI ›› Não, porque para mim é tudo uma grande brincadeira. Não acho que corintiano é melhor que palmeirense, que são-paulino. Chamaram-me para fazer uns trabalhos e acabei atrelada ao Corinthians. Não me incomodo. É uma forma de brincar, de torcer. Aliás, brinco que sou uma corintiana lilás, não roxa. É mais light (risos). Roxo era meu pai, foi ele que me fez torcer pelo Corinthians. Eu gostava de vê-lo torcendo. Não vou a estádios porque tem muita gente. Prefiro acompanhar de casa.

M&M ›› Você é bastante ativa nas redes sociais e tem o hábito de comentar TV, noticiário e filmes. Qual é o limite da interação com os fãs pelo Facebook e Twitter?

NEGRA LI ›› Gosto bastante de redes sociais. Eu adoro acompanhar novela com o Twitter, dou risada, é muito engraçado. A forma de ver TV mudou. Eu tento não ser muito polêmica, mesmo porque a resposta é muito rápida. É aquilo. Quem fala o que quer ouve o que não quer. Cuido pessoalmente do Twitter, mas minha equipe posta informações de shows e aparições em programas muitas vezes. Mas sempre identificado. Facebook eu também mexo, tenho perfil pessoal e página de artista. Quando as pessoas comentam, sou eu quem curte. Gosto de estar presente e dessa interação com os fãs. Outro dia bloqueei uma pessoa no Facebook por alguns comentários estranhos. As redes oferecem uma polêmica gostosa. É a oportunidade de mostrar que o artista não tem medo de dizer o que pensa.

M&M ›› Você é mãe de uma menina de três anos, a Sofia. O que acha da publicidade infantil?

NEGRA LI ›› Complicado. Por exemplo, os canais de TV que só passam desenho. Em épocas de Dia da Criança, tento deixar a minha filha longe da televisão, ela só assiste aos DVDs. Porque é boneca disso, boneca daquilo. Ela quer tudo. Mas ela só tem três anos! É propaganda em cima de propaganda e, às vezes, você se sente frustrado por não comprar o brinquedo. É uma loucura. Tem de tomar muito cuidado e eu me preocupo muito com essa questão.

M&M ›› Você já fez locução para um filme publicitário e já estrelou algumas campanhas. Qual é a fórmula de comercial que mais chama a atenção da Negra Li?

NEGRA LI ›› O Brasil tem muitas propagandas boas. Gosto bastante daquele último da Havaianas, com a Débora Nascimento e a Georgiana Góes em uma praia do Rio de Janeiro. Porque é exatamente aquilo: aquela mulher linda na praia e você vai sentar com seu marido bem do lado? Não dá, né? (risos). É bacana porque tem realidade no comercial. Propaganda não é só vender produto, gosto de quando ela reflete sensações que já passamos um dia. Gosto muito de fazer publicidade e eu gostaria de fazer muito mais. Inclusive eu procurei uma agência para saber o que a Negra Li vende, que mensagem eu estou transmitindo. Para 2013, esse é um dos meus projetos.

fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/gente/sapo_de_fora/2013/01/21/Propaganda-boa-e-aquela-que-consegue-refletir-sensacoes.html

sábado, 19 de janeiro de 2013

Torquatto transforma Negra Li em uma diva do jazz em especial de verão do "Superbonita"

Todas as produções televisivas precisam de profissionais que possam caracterizar atores e apresentadores de acordo com a proposta de seus respectivos programas. E foi com essa tarefa que Fernando Torquatto começou a trabalhar na tevê. Atualmente, o maquiador apresenta um quadro de transformação no "Superbonita" ao lado de Luana Piovani. Mas sua carreira televisiva começou atrás das câmaras há 17 anos quando foi o responsável pela caracterização de Regina Casé em "Brasil Legal".

Na gravação do "Superbonita de Verão" que vai ao ar a partir de janeiro, Torquatto vai falar sobre o branco. O programa faz parte de um especial para a estação mais quente do ano. Em que cada episódio abordará uma cor diferente. "Nós partimos da premissa que o verão tem a ver com cor, é muito colorido. Sem contar que o Brasil também tem muito disso de misturas de cores", explica Fernando Valle, diretor do programa. Outra novidade é que, ao invés da típica transformação feminina de seu quadro, Fernando vai caracterizar diversas famosas com o look de suas musas inspiradoras. A escolhida da sequência é a cantora Negra Li, que vai ser maquiada, penteada e vestida como a diva do jazz Billie Holiday.

Enquanto passa o texto da abertura do quadro, o apresentador conversa com o diretor do programa, Fernando Valle, sobre algumas de suas falas. São gravadas três tomadas e o diretor já se satisfaz. Nesse momento, Negra Li, a convidada do dia chega ao estúdio. A cantora vai para o camarim e logo depois passa por uma maquiagem básica antes de aparecer na frente das câmaras.

Torquatto transforma Negra Li em uma diva do jazz


Já em outra sequência, Torquatto apresenta Negra Li e conta que ela viverá um dia de Billie Holiday. A cantora se mostra feliz com a transformação e eles vão direto para a caracterização. Enquanto Fernando faz um coque, a convidada brinca de colocar a franja de um lado para o outro. O que acaba sendo aproveitado pelo maquiador na hora de fazer o topete típico da musa do jazz.

Na hora da maquiagem, Fernando dá várias dicas para a cantora e para o público. Uma delas é colocar uma sombra escura nas laterais do nariz, próximo aos olhos, para aperfeiçoar o formato do rosto.

Torquatto transforma Negra Li em uma diva do jazz


Chega a hora de Negra vestir um figurino inspirado na musa do episódio. "O branco é uma marca própria de Billie Holiday. Sem contar que a cor sempre fica linda na pela negra", explica Torquatto. Para a caracterização é escolhido um vestido branco cheio de brilhos. Além da flor no cabelo tão usada pela cantora ícone do jazz.

Negra, já completamente transformada, deveria ainda posar para Fernando, que além de maquiador e apresentador, também é fotógrafo. Mas a cantora brasileira surpreendeu a todos do estúdio. "Ao invés de só posar eu posso cantar também?", pediu ao diretor. Sugestão aceita e a gravação do episódio "Branco" terminou com um show particular de Negra Li interpretando sucessos de Billie Holiday enquanto era fotografada por Torquatto. Amanda Rolim_TV Press

fonte: http://www.liberal.com.br/noticia/7D9D82DD075-bastidores_beleza_negra

sábado, 1 de dezembro de 2012

Negra Li canta e atua



Garota nascida na Vila Brasilândia e revelada ao mundo pelo rap navega agora na onda dançante da soul music e empresta seu talento ao musical infantil “Chapeleiro Maluco”, em cartaz no teatro GEO, São Paulo. Em bate papo descontraído, Liliane de Carvalho, 33 anos - a Negra Li - fala do início de carreira, do preconceito que teve que enfrentar e da fase atual.

Desde pequena ensaiou pocket show para as suas bonecas e viu num folheto de propaganda de um curso de teatro que recebeu na escola, a possibilidade de assimilar o aprendizado. Antes de a música entrar na sua vida, o teatro já havia ocupado o seu espaço, pois no fundo, Negra Li sempre quis ser famosa. “Eu sempre cantarolava, desde criança, nas rodinhas e na sala de aula, até que um amigo meu me chamou para participar do grupo dele”, lembra. “Fiz algumas apresentações e, quando decidi que seria a última vez que iria cantar, o RZO (grupo de rap e hip hop) estava lá, me ouviu e me chamou para gravar”, explica Li o seu início.

Depois de algum tempo com o grupo, Negra Li alçou voo solo e gravou seu primeiro disco em 2006. Nos últimos seis anos, a cantora fez parcerias com Caetano Veloso, Charlie Brow Jr, entre outros, que trouxe maturidade para a sua carreira. Hoje, Li ressurge em novo álbum endossado por grandes nomes como Rick Bonadio e continua divulgando “Tudo de Novo”.

A maturidade saiu dos palcos e passou também para a vida pessoal. Casada com o músico Junior Dread com quem tem uma filha, Sofia, 3 anos, é o estandarte de sua livre, leve e valiosa vida.

Mesmo tendo mudado de estilo ao longo da carreira, Negra Li se orgulha de suas origens. “... Sou muito orgulhosa de ter iniciado minha carreira no rap porque, apesar de ser quase por acaso, combinou muito com o meu conceito, com tudo o que eu pensava...”, avalia. “Há uma subestimação em relação ao rap por ser um estilo que vem da periferia. Mas, para entrar na música, é mais fácil pelo rap, porque pelo rock você precisa ter uma guitarra, um baixo, uma bateria, que são instrumentos caros. Para o rap, basta uma base tocada que você canta em cima. É mais fácil para quem não tem tanto recurso financeiro.”

A cantora fala ainda sobre o musical “Chapeleiro Maluco” e comenta da sua timidez. “Há um tempo eu era um bicho do mato. Não sabia administrar o assédio”, lembra. “Agora é o contrário, eu peço para tirar foto. Amadureci muito”, conclui. Li quer mais. Quer cantar por prazer e não por necessidade. Quer passar mais tempo com a família ou até aumentá-la. Quer dar todo seu gás agora, nos palcos, seja cantando, atuando ou dançando para que um dia possa trabalhar menos e viver mais.

fonte: O Diario de Mogi -
"http://www.odiariodemogi.inf.br/caderno-a/caderno-a/9267-negra-li-canta-e-atua.html"

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Negra Li ensaia o Criança Esperança

Quanto mais perto chega o grande dia da campanha Criança Esperança 2012, mais sérios vão ficando os ensaios. Nesta quarta-feira, alguns dos principais anfitriões da festa chegaram ao HSBC Arena para aprender e treinar para que, no sábado, dia 18 de agosto, possam emocionar a plateia presente e os espectadores que assistirem pela televisão. Renato Aragão foi o primeiro a ensaiar os diversos números que faz durante este show, que foi criado por ele 28 anos atrás.

Outro artista que levará ao público mensagens emocionantes é Carlinhos Brown, convidado pelo diretor geral Ulysses Cruz para ser o mestre de cerimônia da rapsódia africana.
Carlinhos Brown, Negra Li e o diretor musical Victor no ensaio da rapsódia africana
(Foto: Divulgação / Christina Fuscaldo)

“Este ano a África está em foco. Ulysses escolheu grandes representantes da música brasileira que têm ligação com o continente. O Criança Esperança não é um mero show. Todo mundo vai se surpreender”, declarou Brown. Além de apresentar a África com texto e música tema do Criança Esperança este ano, “Tastatá”, o músico baiano introduzirá Leo Maia, Chico César, Toni Garrido e Negra Li,que cantarão trechos de canções em mash-ups. “I Feel Good” se mistura com “Guiné Bissau, Moçambique e Angola” e “Mama África” com “Hit The Road Jack”, enquanto “Olhos Coloridos” se encontra com “Black or White” e “Umbabarauma”. “Eu faço parte desta homenagem à África cantando ‘Olhos Coloridos’, música da minha amiga Sandra de Sá”, comentou Negra Li após o ensaio.

Negra Li lança seu terceiro disco, "Tudo de Novo"

por Radio UOL



A cantora Negra Li lançou na última quarta-feira (8) o seu novo disco, “Tudo de Novo”. Em entrevista a Rádio UOL, Negra Li contou que o show de estreia superou as expectativas. “Além da atenção total das pessoas presentes eu consegui com que eles participassem do show, levantando da cadeira, indo pra frente do palco, celebrando juntinho comigo aquele momento. Foi muito especial”.

O novo trabalho tem parcerias importantes, mas, isso não é novidade na carreira da cantora, que já trabalhou com Caetano Veloso, Pitty, Belo e até o norte-americano Akon. Isso foi fundamental para a concepção do novo disco: “Aprendi a cantar no coral da USP, que ia do Erudito ao popular, depois vieram as participações, que também abriram meu horizonte, além de me dar maturidade pessoal e musical”.

Sergio Britto, Edgar Scandurra, Leandro Lehart, Gee Rocha e Di Ferrero (do NX Zero) participaram do disco e Negra Li contou ainda com a produção de Rick Bonadio. “Procurei por ele, porque sempre o admirei e sou fã do seu trabalho. Falei com ele pela primeira vez em 2010 e começamos a produzir em 2011. Levou um ano até o CD ficar pronto”.

A cantora ficou famosa inicialmente por sua entrada no meio do rap e hip-hop nacional, com músicas como “Você Vai Estar na Minha” e “Exército do Rap”. O novo disco, no entanto, apresenta outra proposta, o que desafiou Negra Li no momento das composições.

Ela conta que as músicas foram escritas por outros compositores e que isso ocorreu naturalmente. “Já que para o repertório procuramos canções de MPB, não me aventurei muito a compor por não estar acostumada a compor canções deste estilo”.

Com músicas tão diferentes do seu estilo inicial, ela fala sobre a relação com o rap e hip-hop desde que decidiu explorar outras áreas da música brasileira. “Mudou na questão de estar mais distante, cantar outros estilos me deu abertura para cantar em outras casas de shows que não fossem do rap, mas ainda faço alguns shows no formato hip-hop”.

Impossível não notar as mudanças musicais de Negra Li e o visual reflete tudo isso. A cantora adotou um look de diva do soul para este novo disco, “Foi muito legal, não é fácil manter, mas, brincar de ser Diva é muito empolgante! Ajuda e muito a interpretar as canções”.

Se você já é fã ou ainda não conhece, ouça agora na Rádio UOL o disco “Tudo de Novo”.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Marília Gabriela entrevista Negra Li nesta quarta

No De Frente Com Gabi desta quarta, 15 de agosto, Marília Gabriela entrevista aquela que já foi considerada a mais famosa rapper brasileira, Liliane de Carvalho, mais conhecida como Negra Li. Na entrevista ela falará sobre a carreira musical e sua trajetória no mundo da música, além de seus trabalhos como atriz e sua rotina de mãe e esposa. Li conta ainda detalhes sobre sua infância, fala sobre sua família e apresenta seu novo trabalho, o CD "Tudo de Novo".

Negra Li faz hoje show beneficente em prol do Hospital de Câncer do Mato Grosso

Como tornar possível a reconstrução de uma ala abandonada há mais de 17 anos, do Hospital de Câncer do Mato Grosso, um dos estados que tem maior destaque fora do eixo Sudeste no tratamento da doença? Como triplicar o atendimento, que hoje é restrito a 50 mil pessoas, fazendo o bem? Como disseminar o conceito de tratamentos adequados, regionalizados e com toda a assistência ao paciente e sua família? Esse é o caminho pelo qual Otaviano Costa, ator e apresentador, se aproximou do tema e lança a primeira edição do projeto Objetos do Coração.

O evento, que acontece na noite do dia 14 de agosto de 2012, no espaço Trivento, em São Paulo, com grandes nomes do cenário artístico brasileiro, todos empenhados em angariar fundos para essa nobre causa com a idealização do primeiro evento beneficente 100% revertido para melhorias e benfeitorias nas unidades de atendimento. Diversas celebridades doaram objetos pessoais em prol do Leilão do Bem.



Para encerrar a noite com chave de ouro, um show de Negra li, Sergio Brito. E o grand finale, o sorteio dos Packs do Bem. Quem contribui para esta homenagem, garante novas salas de urgência e emergência, salas de fisioterapia e novos consultórios. Entre os prêmios, peças de Jack Vartanian, Bia Doria, Versace, Martha Medeiros, Ricardo Almeida, Galeria Leme + Nina Pandolfo, Isabelle Tuchband, Galeria Brito + Romero Britto, Micasa + Houssein Jarouche, Pack de beleza salão Marcos Proença, uma viagem para o exterior oferecida por Tereza Peres, fotos do expert Wanderley Nunes, entre outros.

Doações das celebridades – em cada entrega, uma história
Rubens Barrichelo e Felipe Massa – macacões de corrida
Malvino Salvador – Luva de boxe autografada
Reynaldo Gianecchini – caixinha de fã
Paola Oliveira e Joaquim Lopes – Buda
Ivete Sangalo – quadro com foto dela caracterizada de Marilyn Monroe,
Claudia Leite – sapato
Preta Gil – brincos
Rock in Rio – guitarra John Mayer, Ivete Sangalo e Mariza
Anderson Silva – Luvas assinadas de treino do MMA
Flavio Canto – Kimono campeao
Gustavo Borges – touca
Marcos Pasquim – Capacete de corrida
Mateus Solano – duas telas pintadas por ele durante laboratório para a novela “Viver a Vida”
Karina Bacchi – fotografia
Fiorella Mattheis – vestido
Luana Piovanni – Roupinha do Dom e colar que comprou no Amazonas
Rodrigo Lombardi – Terno que usou durante as gravações de “O Astro”
Murilo Benicio – Camisa Tufão
Luan Santana – Violão autografado
Paulinho Vilhena – Prancha de surf decorativa
Thiaguinho – Tênis personalizado
Ricardo Tozzi – Estátua de ferro
Neymar e Ganso -Camisa do Santos autografada
Zeca Camargo – Mini máscara do SRI LANKA
Rodrigo Faro – Luva que usou no figurino quando imitou Michael Jackson em seu programa.
Flavia Alessandra – Vestido da estilista Martha Medeiros, que estará usando no dia do evento
Juliana Paes – Vestido Gucci que usava em Paris quando foi pedida em casamento.
Giovanna Antonelli – brincos que usou na novela O Clone
Bernardinho – palestra com o COB – Comite Olimpico Brasileiro
Ronaldo – chuteira autograda
Skank – guitarra autografada
Anderson Silva – camisa que venceu a luta contra Chanel Sonnen
Cesar Cielo
Nalbert
Carlos Alberto Parreira

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Análise: Negra Li - Tudo de Novo

por: Música, TV, etc -> www.musicatvetc.com

Negra Li traz "Tudo de Novo", produzido por Rick Bonadio, depois de ter seu primeiro álbum solo lançado em 2006. O anterior, intitulado "Negra Livre" tem ótimas músicas como "Ninguém Pode Me Impedir", "Amar Em Vão", "Mundo Jovem" e "Negra Livre"; mas esse trazia uma atmosfera de rap e hip-hop. Em 2012, Negra Li apresenta outra face de seu trabalho, com músicas que fazem de Tudo de Novo um dos melhores álbuns nacionais da atualidade.

"Eu sempre gostei de tudo, eu sempre fui eclética. Minha história é regada de participações bacanas", disse a cantora em entrevista a MixTV. "Eu já transitei por vários gêneros, e isso me trouxe uma bagagem bacana. Então eu sinto que posso cantar qualquer coisa."

"Tudo de Novo" traz pegadas do pop e pop-rock dos anos 80 e 90, soul e neo soul internacional, R&B, influências do soul de Tim Maia e até passeia pelo jazz! Confesso que não ouço muita música nacional (feliz ou infelizmente), mas Negra Li e os envolvidos na produção desse álbum acertaram em cheio. Vamos para os comentários faixa-a-faixa? Vem!

O álbum se inicia com a faixa Tudo de Novo. É o primeiro single e já teve o clipe gravado. Acho que a música introduz muito bem a "vibe" do disco, com um pop gostoso e que não soa nem tão moderno nem tão ultrapassado. Parece que foi feita sob medida para a voz da Negra Li.

O clima logo fica mais lento com Vai Passar. A música traz uma letra muito boa e super tem cara de música de trilha sonora de novela das 7! Com anáforas e aliterações muito bem empregadas, é uma das mais gostosas de ouvir. "Vai passar, vai passar da hora de dizer, de passar aonde você mora... Eu só sei que, sem ao menos saber, eu andei foi procurando você. (...) Eu só sei que sem sequer perceber, eu andei foi procurando..."

Trazendo um pouco mais de ritmo, o álbum segue com Volta Pra Casa. A música tem uma letra mais "despojada", é mais leve e divertida. "Eu acho que eu vou te buscar, eu acho que vou, eu acho que vou... Eu acho que eu vou te buscar, meu amor! Volta, volta pra mim! Volta pra casa! Volta, volta pra mim! Me ama, me beija e me abraça." É a única em que Negra participou da composição, junto com Khristiano Oliveira.

E Eu é uma das minhas favoritas do álbum! Tem um sonzinho de canção de ninar de fundo, sabe? O instrumental é muito bonito e deliciosamente agradável de ouvir, junto com a voz suave de Negra Li. A letra tem duas estrofes, mas que são suficientes. "Você ficando só no muro, e eu caminhando em círculos... Você é o futuro que passou, e eu vivendo de particípio..." Essa foi escrita por Gisele de Santi, cantora natural de Porto Alegre, e foi gravada por ela no seu álbum de 2010, numa versão tão calminha e bonita quanto.

Não Vá traz o estilo inconfundível de Tim Maia. "Você precisava andar mais perto. Sair por aí, saber mais de mim, das coisas que eu quero e que eu guardo aqui... Não vá, não vá, não! Que está tudo apenas começando..." O romantismo continua com Posso Morrer de Amor. "Caminhando para o Sul, lá vai meu coração tão despedaçado... Tiro a cor desse céu... Faz ele voltar feito uma vitória..." O clima se acalma de novo com uma regravação de Fotografia, de Léo Jaime e Leoni. A versão ficou muito boa, com piano e bateria bem equilibrados.

Trazendo um clima mais contemporâneo o álbum segue com Mais Que Um Olhar, uma composição de Di Ferrero e Gee Rocha, da banda NX Zero. Se você souber, antes de ouvir o disco, que há uma música dos dois, fica fácil saber que é Mais Que Um Olhar. A letra é inconfundível. A faixa não levou tanto rock quanto provavelmente levaria se fosse interpretada pelo NX Zero, mas ficou muito bacana e trouxe um pouco mais da Negra de "Negra Livre". Foi um superacerto! Só faltou um dueto com o Di. Ia ficar ainda mais legal! :)

Hoje Eu Só Quero Ser Feliz volta com o estilo de Tim Maia. "Vou deixar a vida me levar, e aceitar as coisas como são. Te quero do meu lado seja como for. Vou fazer diferente, vou deixar acontecer. Hoje eu só quero ser feliz." Como Iguais é pura poesia. A música traz uma mensagem muito boa e, de quebra, um jazz gostoso de se ouvir! "Um lugar onde todos se veem como iguais. Porque só os iguais podem ser diferentes. Um lugar onde todos se veem nos demais. Porque é olhando os demais que enxergamos a gente." Foi composta por Sérgio Britto (Titãs), que também assina as anteriores Vai Passar e Não Vá.

Culto de Amor é uma composição de Edgard Scandurra (ex-guitarrista do Ira!) e Taciana Barros. A música já foi gravada no álbum solo de Edgard, intitulado "Amigos Invisíveis", de 1989. A canção finaliza o álbum num clima intimista e calmo, quase oposto à primeira faixa, o que faz você ter vontade de ouvir tudo de novo (o trocadilho não foi proposital!).

Tudo de Novo é um grande acerto, revelando a versatilidade de Liliane de Carvalho, a Negra Li. É um álbum muito bem produzido, e muito bem sucedido nas escolhas das composições. Vale a pena ouvir e divulgar para os amigos e parentes, dos mais novos aos mais velhos. É novidade com gosto do que já passou.

Nota: 10
Destaque para as faixas: Tudo de Novo, Vai Passar, E Eu, Posso Morrer de Amor, Mais Que Um Olhar e Como Iguais.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

"O Chapeleiro Maluco"

Jarbas Homem de Mello dirige e coreografa musical infantil "O Chapeleiro Maluco", com Negra Li, Beto Marden, Pedro Bosnich e Grande Elenco Dos mesmos produtores do sucesso "O Fantasma da Máscara", os ensaios de "O Chapeleiro Maluco", estão a todo vapor. O musical infantil levará ao palco do Teatro Geo, a partir de 25 de agosto, o universo mágico dos personagens criados por Lewis Caroll (Alice no País das Maravilhas). Com texto de Walter Jr. e canções assinadas por Charles Dalla, o espetáculo inédito conta com a direção do experiente Jarbas Homem de Mello, que segue em cartaz com "Cabaret", ao lado de Cláudia Raia. Além de ser o diretor, Jarbas também é o coreógrafo da peça. Os ensaios são de segunda à sexta e têm duração de 6 horas por dia, entre cenas e números musicais.

Todas as canções são cantadas ao vivo pelo elenco que conta com nomes como Negra Li, Pedro Bosnich, Rejani Humphreys e Beto Marden. Em "O Chapeleiro Maluco", Alice (Mariana Lilla) está vivendo seus dias atribulados de adolescente envolta em suas várias atividades, quando em meio à leitura de um livro recebe um aviso da gata sorridente (voz de Cláudia Raia) de que ela precisa voltar ao País das Maravilhas, onde seu amigo Chapeleiro Maluco (Pedro Bosnich) precisa de sua ajuda. Como se não bastasse criar chapéus, organizar um desfile, manter em dia seu estoque de chás e guloseimas, CM (como é conhecido na mídia e pelos amigos) tem agora de lidar com o desaparecimento de toda sua nova coleção de chapéus e o sumiço de suas modelos. Tudo isso debaixo do bullying e da ira da mal-humorada, invejosa e hilariante Rainha de Copas (Rejani Humphreys) que insiste em cortar as cabeças de todos, caso a coleção não apareça. Começando pela dele. Para resolver todos estes problemas ele conta com a simpatia do Grande Rei de Copas Ananias (Alexandre Pessôa); a eficiência de seu diretor, o metódico Coelho (Beto Marden); a dedicação de sua sonolenta produtora Rita Dormedonga (Cristina Cândido) e o apoio incondicional da sua inseparável melhor amiga de infância, a enternecida, distraída e irreverente Rainha Branca (Negra Li). É depois de toda a confusão formada que chega Alice; agora uma típica e agitada adolescente. Mais problema para o pobre chapeleiro. Se ele não amalucar completamente desta vez, nunca mais.

O tema sócio-educacional escolhido para ser abordado como pano de fundo desta divertida história é o bullying que é mostrado no espetáculo com seriedade, porém, de forma leve, objetivando criar condições para prover informação, possibilitar reflexões e posicionamento social, derrubar barreiras e promover debates entre pais, educadores e crianças. Este que é um dos assuntos mais importantes e discutidos da atualidade, é divido entre quem pratica, sofre e observa a prática do bullying e através da leveza abordada no espetáculo, torna-se um bom "gancho" para que os educadores e pais possam trazer essa discussão para dentro de suas casas e salas de aula e assim possam orientar melhor seus filhos e alunos. Outra considerável mensagem contida no espetáculo diz respeito à importância de cada um fazer seu papel, dar o melhor de si independente do resultado desejado, conviver em harmonia e lidar com as diferenças. Este e outros temas, misturados com musica e diversão fazem de "O Chapeleiro Maluco", um musical divertido e enriquecedor para toda família.

A EQUIPE Alexandre Pessôa - Rei de Copas
Beto Marden - Coelho
Cristina Cândido - Rita Dormedonga
Mariana Lilla - Alice
Negra Li - Rainha Branca
Pedro Bosnich - Chapeleiro Maluco
Rejani Humphreys - Rainha de Copas
Felipe Ventura - Standing
Maria Bia Martins - Standing
Direção Geral: Jarbas Homem de Mello
Texto: Walter Junior
Música: Charles Dalla
Animação: Osiris Junior
Assessoria de Imprensa: Livia Clozel
Realização: Bosnich + Marden Produções

SERVIÇO:

TEATRO GEO
www.teatrogeo.com.br
Rua Coropés, 88 - Pinheiros - Zona Sul - São Paulo.
Telefone: 11 3728 4930
Bilheteria: 3ª a domingo (12h às 20h), ou até o inicio do espetáculo.
Aceita dinheiro e os cartões Visa, Master Card e Diners Club.
Sábados e Domingos às 16h
Duração: 70 min.
Classificação: Livre

Ingresso:
Plateia R$50,00, estudante R$25,00
Balcão R$40,00, estudante R$20,00
Mais informações: http://www.ochapeleiromaluco.com.br/

terça-feira, 24 de julho de 2012

Negra Li gravou o Combo: Fala+Joga

Negra Li gravou hoje o Combo: Fala+Joga da PlayTv com a apresentadora Bianca Jordão. Alem dos jogos Street Fighter, UFC e Boliche as duas bateram um papo descontraído. E Negra Li contou tudo sobre o novo CD Tudo de Novo.
Quando for ao ar a gente avisa.

Negra Li conhece a taça da Libertadores de perto

Nesta segunda-feira (23), Negra Li visitou o Parque São Jorge. Corinthiana, a cantora teve a oportunidade de ver de perto a taça original da Copa Santander Libertadores de 2012.

Como o Memorial fica fechado ao público às segundas-feiras, o Departamento Cultural do Corinthians, que recebeu Negra Li no Parque São Jorge, levou o troféu para ela conhecer de perto.

Assim como a cantora corinthiana, mais de 10 mil pessoas já viram a taça da Libertadores no Memorial. Em pouco mais de uma semana, 10.616 pagantes já passaram pelo local para ver de perto a inédita – e original – taça da competição continental.

fonte: www.corinthians.com.br